Soube outras coisas… também.
A poesia não tem touros, mas tem forcados.
A poesia (não) tem festa brava, porque as origens assim o exigem.
Também tem festa mansa, cavaleiros, azinheiras e T’s.
Nesse Junho desse ano qualquer, descobri os mecanismos, engrenagens e rodas (des)dentadas que fazem mover o mundo.
Deixo o repto de tentarem descobrir a cor da vossa poesia. A minha é cor-de-rosa. E o videoclip é do João Manso.