Tuesday, November 07, 2006

Dias plenos de poesia

Foi num Junho de um ano qualquer que soube que a poesia tinha cor: É cor-de-rosa.

Soube outras coisas… também.

A poesia não tem touros, mas tem forcados.
A poesia (não) tem festa brava, porque as origens assim o exigem.
Também tem festa mansa, cavaleiros, azinheiras e T’s.

Nesse Junho desse ano qualquer, descobri os mecanismos, engrenagens e rodas (des)dentadas que fazem mover o mundo.

Deixo o repto de tentarem descobrir a cor da vossa poesia. A minha é cor-de-rosa. E o videoclip é do João Manso.