Melhor que um conto de fadas; melhor que o espetáculo de natal do circo Cardinalli; melhor que tudo e tudo e tudo e tudo!
Muito bom. Mesmo!
FuerzaBruta é mesmo BRUTAL!
É de salientar dois momentos espetaculares do espetáculo: o primeiro as fadas a dançarem na prata/ incêndio que me deixou com um sorriso estupido nos lábios; e o segundo as MAMINHAS da atrizes que estão na piscina, quanto a este momento não posso tecer mais considerações.
«"Fuerza Bruta" é um espectáculo no qual os efeitos visuais têm lugar de destaque. Sem uma linguagem concreta, cada um (actores e espectadores) pensa e reage à sua maneira, tendo como cenário de fundo uma gigantesca vela náutica e uma piscina. De resto, ao longo da representação, o espaço vai-se transformando.» in Público
«Não é teatro do futuro, nem é uma obra que se repete continuamente desde o passado. Fuerza Bruta não inventa nada. Fuerza Bruta é hoje e agora. Fuerza Bruta é! Este projecto, de Diqui James e Gaby Kerpel (ambos fundadores de De La Guarda), visa a contínua busca criativa e de inovação. Em Fuerza Bruta não existem significados para além da verdade. Uma porta é apenas uma porta. A linguagem é abstracta e cada um pensa e reage como sente. O espaço modifica-se ao longo da acção e o imprevisível é essencial. A surpresa não é um efeito mas um estado constante. O público está dentro de uma realidade extraordinária e nunca emocionalmente a salvo. Para Diqui James, criador e director de Fuerza Bruta, a acção teatral necessita da interacção dos actores com o espaço e com o público. Cada um destes elementos tem um papel próprio a interpretar em conjunto com a música (de Gaby Kerpel) e efeitos visuais do espectáculo: “Senhoras e senhores, tudo o que sucede em Fuerza Bruta é real. Tão real como estarem vivos. Não há convenções teatrais. Tudo tem uma função na acção. O público também. Preparem-se!”.» |
Desde o dia 8 de Novembro, na Toyota Box em Alcantra (mesmo em frente às Docas).
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