Perfurme, o último conto dos contos situados de Praça Londres. Uma dedicatória de Lídia Jorge ao realizador Yilmaz Güney (Yol).
Admito: não vi o filme. Ainda.
O conto termina sobre o cenário de uma Bruxelas sob um manto de neve. Como o que cobriu a Capital nos últimos dias. Uma sala de espetáculos: Théâtre Poème. Para mim desconhecida.
Eu localizo este conto no Bozar e num hotel da Boulevard de Waterloo.
E a música: Tchaikovsky. No conto não era... mas hoje foi. E é assim que imagino o conto.
Espero que a Lídia Jorge, não fique muito aborrecida por trocar a sala de Saint Gilles, pela sala da Ravenstein. E por trocar o quarteto português pela National Orchestra of Belgium.
Bom.
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