Uma rapariga grega sai de casa em Lavrio, Sounio para estudar para Atenas. A família compra um pequeno apartamento em Atenas.
A jovem grega tem uma irmã, a Vivi. É arqueóloga. Na altura, ocupava-se de analisar os mármores da Acrópole: coleccionava pozinhos da Acrópole em pequenos sacos de plástico, que guardava no apartamento da família, até os levar para o seu sofisticado laboratório e analisar aquela areia fina.
A jovem grega tem vinte-e-poucos anos. Ela gosta da noite. Do seu silêncio. Das suas sombras. Dos seus segredos. Do seu degredo. É jovem, e pensa numa carreira em ciência. E expericia as noites quentes de Atenas. Não é estroina, é normal: Tem vinte-e-poucos anos e gosta de experimentar o que a noite tem para oferecer (i)legalmente.
A mãe da jovem acha que ela já passou a pureza da fase de experimentação. Pega no carro, e vai até ao pequeno apartamento em Atenas. Ao chegar, encontra uns pequenos sacos com um fino pó branco. Curiosa, molha o dedo na ponta da língua e prova o pó, tal como um dealer se certifica que a cocaína que lhe estão a vender é de boa qualidade.
Foi a única pessoa de que há registo que provou os mármores da Acrópole.
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